Briar é artista multilinguagem, natural do interior do estado do Ceará, com profícua trajetória na história recente da música cearense. Em 2024, lançou seu primeiro álbum Aguarrás, com 7 faixas que esquadrinham as experiências de egressão do interior onde nasceu para centros urbanos e disseca sentimentos como saudade e pertencimento e outras tantas afetações de um corpo atravessado por trânsitos de território e de gênero.
Briar prepara seu segundo álbum de estúdio com lançamento estimado para 2025. Enquanto musicista, reúne experiências com importantes nomes da música, como Fernando Catatau, Karina Buhr, Mateus Fazeno Rock, Procurando Kalu, Vitor Cozilos, Soledad. Colaborou na trilha sonora de longas metragens como "A Filha do Palhaço” e "Centro Ilusão", ambos de Pedro Diogénes. Dirigiu o curta-metragem “Quando Meus Lábios Sagrados Disseram Palavras Secretas". Compôs a trilha sonora de espetáculos cênicos como "Ainda Não", de Marcelo Evelin. E segue sua multíplice carreira atuando nas intersecções entre música e cinema, com trabalhos de produção musical e trilha sonora.